domingo, 22 de novembro de 2015

O incompreendido espírito corrompido

Westminster(1878) de Giuseppe De Nittis
Dilemizando a incompreendida razão de viver,
Coberto por dúvidas de um espiríto corrompido,
Vivendo a morte e o eterno nascer,
Perdendo-me...Diga como é viver?
Aos 18 sinto a eterna dor do nascer,
A incomensurável morte soturna...
Grito!grito!
Até que minha voz se perde...
Minha vontade se esvai,
E no fim, só me resta escrever...

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